Criamos, há 25 anos, ambientes autênticos, aconchegantes e confortáveis que valorizam as características de cada cliente.
Dom Daqui, colocando Arte Brasileira A Seus Pés
A DOM DAQUI é uma empresa fundada em 1997, voltada à fabricação de tapetes de luxo feitos à mão no Brasil.
Os nossos tapetes são confeccionados um a um, manualmente, por tecelões experientes que detêm saberes e técnicas ancestrais, oferecendo aos nossos clientes produtos que reúnem valor, identidade, exclusividade e beleza.
Mais que tapetes, tecemos histórias!
Fundada em
1997
Mais de
2000
clientes atendidos
Mais de
3500
Tapetes vendidos
Mais de
1400
Projetos realizados
Mais de
2600
Arquitetos/Designers parceiros
CURIOSIDADES
Como nossos tapetes são feitos
Técnica Milenar
A tecelagem é uma técnica milenar de transmissão oral. Seus preceitos são os mesmos: um conjunto de fios verticais (o urdume), entremeando um conjunto de fios horizontais, a trama, através do vai-vem das navetes.
Feitos manualmente e com matéria prima genuinamente brasileira
Os produtos são feitos manualmente, sem utilização de energia elétrica e sem desperdício de material, uma vez que os tapetes são feitos sob medida. Produzidos por mãos e matéria prima genuinamente brasileira, de forma ecologicamente correta.
Urdume - a base do nosso tapete
O urdume, que são os fios esticados na vertical, formam a base da peça. Após esse processo, são inseridos os fios na horizontal, produzindo a trama do tapete. A técnica exige atenção e talento para manusear os fios, as nevetes, e produzir o formato e desenhos desejados.
Tapetes Exclusivos
Cada tapete carrega desde o pedido, aspectos de caráter exclusivos definidos pelos clientes. No processo de confecção o artesão tece os desejos de cada cliente, dando vida a uma peça única. Um tapete que se configura como objeto, no qual os sonhos se comunicam: os do artesão e do cliente.
Tipos de fios
Os tapetes são produzidos com fios naturais: seda, lã, sisal, palha de taboa, palha de buriti, palha de bananeira, algodão e juta, além de chenile e corda náutica.
O artesão trabalha manualmente, um a um, na confecção das peças. Prepara os fios, manuseia o tear e finaliza com acabamento, onde não é utilizado nenhum tipo de cola.
Dom Daqui trabalha de forma sustentável
O desenvolvimento realizado por artesãos e comunidade local, beneficia a economia, qualidade de vida, impacto social e ambiental de forma sustentável.
Todo trabalho é resultado de muita pesquisa e técnica, o que torna cada peça única, com extrema qualidade e exclusividade.
DEPOIMENTOS
Gisele Bettiol Passos
Gisele Bettiol Passos é Designer Têxtil, Fundadora e Diretora Geral da DOM DAQUI. Cursou Artes Plásticas no Parque Lage, tem Pós-Graduação em Marketing e MBA em Gestão Empresarial pela Getulio Vargas.
Depois de viver nos EUA e Inglaterra, Gisele retornou ao Brasil e fundou a DOM DAQUI em 1997, no Espírito Santo, a partir de extensa pesquisa sobre o “DOM” dos artesãos do Brasil, com um olhar próprio valorizando o que é “DAQUI”. Dois anos depois, transferiu-se para a Bahia e, em 2009, instalou-se em São Paulo, sua cidade natal. Com mais de 25 anos de experiência no mercado têxtil, materializar tapetes que despertam sentidos e memórias afetivas é a maneira da DOM DAQUI manter viva a conexão entre a Natureza e o trabalho feito à mão pelos artesãos brasileiros, fortalecendo e fomentando uma economia sustentável e. Além de manter viva a auto-estima com a fomentação dos inúmeros talentos brasileiros.
Além de criar tapetes originais, a DOM DAQUI desenvolve peças em colaboração com marcas parceiras como a Fellicia, artistas plásticos como o baiano Bel Borba, além de inúmeros arquitetos brasileiros presentes nas mais reconhecidas exposições de decoração e arquitetura, realizadas em diversas cidades do Brasil e presentes em renomadas publicações brasileiras.
Cada tapete feito pela DOM DAQUI é único. Gisele Bettiol Passos explica o porquê:
“na elaboração dos tapetes DOM DAQUI cada trama que é feita nos grandes teares manuais tem a intenção humana de criar microcosmos, como eram originalmente os tapetes: lugares móveis da perfeição simbólica e espaços sagrados para se ver e viver”.
